O museu é dividido em 15 salas que contêm armas de várias procedências, quer italianas, quer estrangeiras, bem como material fotográfico relativos à Grande Guerra, as razões para a atribuição de medalhas de ouro para o valor militar conferidas aos granadeiros, planimetrías dos lugares onde eles lutaram, bandeiras e objetos pessoais doados pelos próprios granadeiros ou pelas suas famílias. Nas paredes estão inscritos em letras douradas os nomes de 8.500 granadeiros caídos em todas as guerras.

O itinerário desenvolve ilustrando os períodos mais significativos da história do corpo militar, a partir da sua fundação em 1659 até 1870. Continua nas memórias históricas das guerras coloniais da Eritreia (1896) e da Líbia ( 1911-1912 ), enquanto a sala de armas guarda exemplares de armas arrancados das mãos dos inimigos durante a Primeira Guerra Mundial e relíquias das campanhas da Albânia, Grécia e Iugoslávia.

O percurso continua na sala reservada à Guerra Civil Espanhola (1936-1939) e da Iugoslávia (1941-1943) e na sala que preserva a memória da participação dos granadeiros à Resistência.

No primeiro andar é o principal salão dedicado aos reis da Casa de Sabóia, os defensores do corpo dos granadeiros desde a sua criação. Duas salas dedicadas à guerra ítalo- etíope, uma sala dedicada a tenente Guido Zanetti e outra reservada para bandeiras da guerra do corpo completa o museu.